Mudanças
Soy loco por ti, América
O significado da vitória esmagadora de Donald Trump
A vitória de Donald Trump, eleito 47º Presidente dos Estados Unidos da América, encerra em si várias lições, que o mundo precisa aprender, antes que seja tarde demais. Sobretudo, acerca dos rumos que temos escolhido como civilização, diante de tanta polarização.
Trump veio comprovar, com sua expressiva votação, que a lacração e a agenda woke, repleta de ideologias e “desconstruções do mundo como nós o conhecemos”, tronu-se insuportável e ameaçadora, para as pessoas comuns, que trabalham, criam filhos, vão à igreja, cuidam da casa e têm sido submetidas a todo tipo de bizarrice, ouvindo os discursos e narrativas e vendo transformações que pipocam por todo canto.
A verdade é uma só: a tradição, a religião e a família importam, e por mais que se tente destruir esses três pilares civilizatórios, em algum momento, as coisas irão explodir, pois não é possível viver em um mundo em que não há regras e valores.
A liberdade, como dizia Ronald Reagan, está a apenas uma geração da extinção, caso não se tenha consciência do que realmente importa e precisa ser preservado.
Trump, desde seu primeiro mandato, em 2016, firmou-se como conservador nos costumes e liberal na política, defendendo a livre concorrência, menores impostos e intervenção estatal na economia, queda da inflação e medidas que incentivem o crescimento dos EUA, como nação e potência.
Também foi um feroz crítico das transformações sociais que a agenda progressista quer promover, na medida que sempre compreendeu que o cidadão comum não quer conviver com as loucuras e excessos que várias minorias tentam impor.
Conservadorismo
Aliás, o conservadorismo está se fortalecendo em todo o mundo, bem como a Igreja Católica, em decorrência dos abusos que tem sido propagados por toda parte, e pela submissão de governos de esquerda a essas pautas, tornando seus países extremamente vulneráveis a mudanças que, no futuro mostram-se demolidoras.
Um exemplo é o Canadá, com suas políticas de liberação total do aborto e das drogas, livre imigração e tolerância à criminalidade. Agora, em um ponto já sem retorno, em que os drogados invadiram as ruas das grandes cidades e ameaçam a segurança dos moradores, os imigrantes do mundo todo tomaram o país de assalto, aumentando o desemprego e a criminalidade e gerando uma grave crise de moradias e a taxa de natalidade despencou a níveis extemamente preocupantes, tenta tomar medidas para restringir o mal que foi implantado pelo próprio governo, sem muito sucesso.
Há bolsas de auxílio a drogados e imigrantes, abortos feitos gratuitamente e de forma indiscriminada e a terrível sensação de que não há solução a curto prazo. Lojas são saqueadas à luz do dia, pela política de não punibilidade dos delitos pequenos e furtos de baixo valor e a população tornou-se refém do monstro que o governo canadense criou.
O que Donald Trump sinaliza é tudo que a esquerda quer ocultar: as ideologias perversas não funcionam na prática, e somente políticos inescrupulosos e pesquisadores de gabinete e ar condicionado, que vivem em uma bolha e não irão experimentar as mudanças que defendem, acreditam que isso pode dar certo. E , infelizmente, vão capturando a população com seus discursos fantasiosos.
Entretanto, o americano médio cansou-se disso, por sentir na pele e no bolso, o que o partido democrático fez com seu país. Kamala Harris, uma despreparada alucinada, que sucederia um presidente senil e caquético, não conseguiu convencer o povo americano de que teria pulso e competência para governar a maior potência do mundo.
Com o avanço do comunismo chinês e russo, as guerras da Ucrânia e do Oriente Médio e a imigração desenfreada, a percepção de que tempos difíceis pedem medidas extremas e que só Donald Trump pode ajudar a frear isso e proteger os Estados Unidos, deu-lhe uma vitória arrasadora nos colégios eleitorais e no Parlamento, bem como no voto popular.
Desejo ao Presidente Donald Trump um excelente governo, com prosperidade, paz e sucesso em todas as delicadas medidas que precisará adotar, mas que não só tornarão a América grande novamente, mas também protegerão o resto do mundo dos perigos que estão à espreita.
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