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Vasco negocia reforma de São Januário com a Prefeitura; veja fotos

Cruzmaltino planeja estádio para 43 mil pessoas

Antigo modelo de São Januário pode estar com dias contados
Antigo modelo de São Januário pode estar com dias contados |  Foto: Matheus Lima
 

Assim como os rivais Botafogo e Flamengo, o Vasco negocia diretamente com o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, por obras de melhoria em São Januário. Mesmo com o iminente acerto da venda de 70% do futebol para a 777 Partners, a Colina Histórica continuará como patrimônio associativo do clube.

As conversas com as autoridades acontecem desde janeiro, segundo o site "Globo Esporte", e estão em estágio avançado. O presidente Jorge Salgado e o vice-geral, Carlos Roberto Osório, conversam diretamente com Eduardo Paes. Um acordo definitivo pode sair já em agosto.

Estudos vêm sendo realizados para definir o "potencial construtivo" do estádio - ou seja, a quantidade de metros quadrados edificáveis. Com isso em mãos, o clube deve procurar investidores interessados em parcerias para a construção do novo São Januário. 

A 777 Partners, futura investidora da SAF cruzmaltina, já está ciente das negociações e deu sinal positivo. As partes, inclusive, têm um acordo de empréstimo durante a parceria no valor de R$ 1 milhão por ano. No entanto, a quantia deve aumentar caso o clube reforme e revitalize o local.

A nova casa teria pouco mais de 40 mil pessoas e usa como base o projeto desenvolvido pelo arquiteto Sérgio Dias, da WTorre, ainda na gestão do ex-presidente Alexandre Campello. Com mais de 67 mil sócios, o Vasco tem ciência de que o atual modelo de São Januário é obsoleto e não comporta mais o tamanho de sua torcida, tendo menos de 25 mil lugares disponíveis.

  • Maquete foi divulgada também pela Vasco TV
    Maquete foi divulgada também pela Vasco TV
  • Projeto prevê capacidade de 43 mil pessoas
    Projeto prevê capacidade de 43 mil pessoas
  • Atmosfera com torcida próxima do campo seria mantida
    Atmosfera com torcida próxima do campo seria mantida
  • Arquibancadas atrás dos gols não teriam cadeiras
    Arquibancadas atrás dos gols não teriam cadeiras
  • Fachada histórica continuaria inalterada
    Fachada histórica continuaria inalterada
 

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