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    Mulher barrada em voo por 'ser gorda' volta ao Brasil: "Abalada"

    Caso aconteceu em um aeroporto no Líbano

    Publicado 25/11/2022 às 16:16 | Autor: Enfoco
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    Juliana alegou ter sofrido ataques gordofóbicos da empresa Qatar Airways
    Juliana alegou ter sofrido ataques gordofóbicos da empresa Qatar Airways |  Foto: Reprodução

    Juliana Nehme, influenciadora brasileira, retornou ao Brasil na tarde desta sexta-feira (25), após sofrer ataques gordofóbicos da empresa Qatar Airways, alegando que ela não poderia embarcar em um voo por 'ser gorda demais'. 

    O caso aconteceu em um aeroporto no Líbano e foi repercutido por Juliana em seus stories no Instagram. Logo após, a mulher retornou às redes para agradecer a toda movimentação criada em cima da situação, o que fez a empresa voltar atrás e deixar a mesma embarcar em outro voo sem pagar multa e com direito a assento extra.

    Leia+: Brasileira é proibida de voar pela Qatar por ser gorda demais

    Agora, de volta a seu país, Juliana dividiu como se sentiu com tudo isso: "Estou no Brasil! Estou muito aliviada, mas com um pouquinho de falta de ar por causa da ansiedade. Eu não tenho palavras para agradecer. Primeiramente a Deus e depois a todos vocês que me ajudaram compartilhando, me marcando e orando por mim".

    A mulher contou que ainda se sente abalada com tudo que aconteceu, mas tem buscado forças para seguir em frente.

    "Estou um pouco abalada ainda e cansada. Não sei o que teria acontecido sem vocês e a minha mãe. Estava com muito medo e realmente desesperada. No momento em que postei aquele vídeo, foi porque não via mais como resolver a situação", disse.

    Relembre o caso

    Tudo aconteceu na última terça-feira (22), quando a influenciadora brasileira foi até as redes sociais alegando que a empresa Qatar Airways não teria deixado a mesma embarcar em um voo por 'ser gorda'. 

    Ela estava com a mãe, irmã e sobrinho no Líbano e faria uma conexão para Doha, depois, para São Paulo. Entretanto, foi impedida de viajar e ainda sofreu ataques gordofóbicos.

    De acordo com Juliana, a empresa Qatar ainda informou que ela só embarcaria caso comprasse uma passagem de primeira classe. "Não posso embarcar porque sou muito gorda", desabafou Juliana. 

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