Monitoramento
Sobe para 18 o número de aves mortas no BioParque do Rio
Animais foram contaminados pelo vírus causador da gripe aviária

O BioParque do Rio confirmou a morte de 16 galinhas-d’angola e dois pavões por gripe aviária. As aves viviam na área da Savana Africana e foram contaminadas pelo vírus H5N1, segundo nota divulgada pelo parque.
Por causa das mortes, a área foi interditada por 14 dias, seguindo normas internacionais de biossegurança. A equipe técnica do parque, com apoio das autoridades sanitárias, segue monitorando a situação.
Apesar da interdição parcial, o BioParque continua aberto ao público em outras áreas, com medidas de segurança adotadas. As visitações haviam sido suspensas temporariamente para uma avaliação de risco.
Veterinários, biólogos e zootecnistas continuam acompanhando os animais para detectar sinais da doença o mais cedo possível.
O parque informou que casos de gripe aviária em humanos são raros, mas, se alguma pessoa envolvida no monitoramento apresentar sintomas respiratórios, será aberto um protocolo de caso suspeito e a orientação será de isolamento em casa.


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