Irregulares
Lojas de conserto de celular são interditadas em São Gonçalo
Operação reuniu agentes da Polícia Civil e da Prefeitura

Duas lojas de conserto de aparelhos celulares foram interditadas, nesta quarta-feira (12), em São Gonçalo, de um total de três estabelecimentos do mesmo ramo de atividade fiscalizados em ação conjunta da Subsecretaria Municipal de Fiscalização de Posturas com os policiais da 73ª DP (Neves).
A fiscalização faz parte da operação Rastreio, da Polícia Civil, que tem como objetivo combater roubo, furto e receptação de celulares. Na operação desta quarta, no entanto, não foram encontrados aparelhos roubados, segundo a Prefeitura.
A Prefeitura de São Gonçalo informou ainda que uma loja, no bairro Paraíso, que já havia sido interditada por falta de alvará de funcionamento, foi multada e interditada novamente. Uma outra no mesmo bairro foi intimada a regularizar o estabelecimento.
No bairro Gradim, um comércio que também já tinha sido alvo da Polícia Civil foi interditado. Na primeira ação, segundo a Prefeitura, o proprietário chegou a ser levado para a delegacia por estar com um celular roubado. E uma quarta loja, no Vila Lage, que tinha sido interditada, estava fechada.
“A loja que foi intimada só tem um mês de funcionamento. Por isso, o proprietário recebeu auto de intimação para a regularização e obtenção do alvará. Outra já tinha sido interditada, em julho, por falta de alvará de funcionamento. O responsável retirou o lacre e reabriu sem a autorização da Prefeitura, o que configura crime de desobediência. Ela foi multada por embaraço à ação fiscal em 50 Ufisgs (Unidade Fiscal de São Gonçalo no total de R$2.472) e foi interditada novamente”, explicou o subsecretário de Fiscalização de Posturas, Diego Manhães.
Levantamento da Subsecretaria de Fiscalização de Posturas apontava que o comércio no Vila Lage já reabriu as portas, também desobedecendo a interdição. No entanto, na fiscalização desta quarta, a loja estava fechada, mas sem o lacre.
“Eles serão multados também em 50 Ufisgs e serão interditados novamente quando voltarmos e a loja estiver aberta. Eles terão que abrir processo de desinterdição para voltar a funcionar”, esclareceu o subsecretário.

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