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    Preventiva

    Acusado de matar moradora de SG ficará preso até o julgamento

    Nutricionista foi assassinada em Itaguaí há dois meses

    Publicado 31/05/2025 às 10:15 | Autor: Enfoco
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    Andrea Charret foi assassinada um dia após discussão com o acusado por causa de uma cerveja negada
    Andrea Charret foi assassinada um dia após discussão com o acusado por causa de uma cerveja negada |  Foto: Reprodução / Redes Sociais

    O acusado de matar a nutricionista e moradora de São Gonçalo, Andrea Cabral Monteiro Charret, de 54 anos, em Itaguaí, na Região Metropolitana do Rio, vai ficar preso até o julgamento do crime. É que a prisão Matheus Pareto da Silva, de 24 anos, conhecido como “Caveirinha” ou “Flamengo” teve a prisão temporária convertida em preventiva pela Justiça. 

    O caso aconteceu há exatos dois meses, quando a vítima saía de carro da casa do namorado em direção ao trabalho. Segundo a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), o acusado responde por latrocínio (roubo seguido de morte). A polícia ainda investiga a participação de outras pessoas no assassinato. 

    Matheus Pareto da Silva, de 24 anos, foi preso no dia 17 de abril, no Morro Morro do Papagaio, em Belo Horizonte, após uma ação conjunta entre as polícias Civil do Rio de Janeiro e Militar de Minas Gerais. Segundo as investigações, os dois discutiram na véspera do crime por conta de uma cerveja negada, na residência do namorado da vítima e ex-sogro de Matheus.

    Ainda de acordo com a DHBF, após a discussão, o acusado, que estaria armado com uma pistola, ficou revoltado, e deixou o local onde havia ido visitar seus filhos sem dizer para onde ia. No dia seguinte, por volta das 5h, Matheus esperou Andrea na porta do condomínio, onde ela sairia para o trabalho.

    Assim que ela saiu do condomínio dirigindo seu carro, um Fiat Mobi preto, o homem rendeu a vítima e a assassinou. O acusado abandonou o corpo da vítima na Estrada de Ferro, em Itaguaí, e fugiu com o veículo e celular da nutricionista.

    Relembre o caso

    Andrea Monteiro Charret tinha ido a Itaguaí para passar o fim de semana com o namorado, com quem mantinha um relacionamento há pelo menos dois anos. Segundo familiares, na segunda-feira, 31 de março, Andrea saiu da casa do namorado antes das 6h para ir para o trabalho em Ramos, na Zona Norte carioca, e foi encontrada morta poucas horas depois com cinco tiros, sendo quatro na região do rosto e um em um dos braços. Andrea deixou dois filhos. 

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