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Assessor de deputado do Rio é acusado de terrorismo no DF

Carlos Carvalho é considerado foragido pela Polícia Federal

Carlos Victor Carvalho está sendo investigado por ter ligação com os ataques terroristas em Brasília no dia 8 de janeiro
Carlos Victor Carvalho está sendo investigado por ter ligação com os ataques terroristas em Brasília no dia 8 de janeiro |  Foto: Redes sociais
  

Carlos Victor Carvalho, conhecido como CVC, é o terceiro alvo do Rio de Janeiro da Operação Ulysses da Polícia Federal (PF), que investiga o financiamento e a organização dos atos terroristas em Brasília, no último dia 8 de janeiro. Ele chegou a postar uma foto em meio ao protesto. O foragido é assessor parlamentar lotado no gabinete do deputado estadual do Rio Filippe Poubel (PL) e recebe um salário líquido de R$ 5,5 mil, segundo a folha de pagamento da Assembleia  Legislativa do Rio (Alerj). 

Carlos se apresenta nas redes sociais como fundador do grupo Direita Campos (dos Goytacazes), cristão e anticomunista. Além disso, é administrador de perfis de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

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Outro ponto importante é que 

Carlos postou foto em meio a multidão em Brasília
Carlos postou foto em meio a multidão em Brasília |  Foto: Rede social
  

O gabinete do parlamentar divulgou uma nota dizendo que repudia os atos ilegais e evidenciou o respeito aos valores democráticos. "O gabinete do parlamentar vai buscar informações sobre os fatos veiculados na imprensa, para que não ocorram antecipadamente condenações sem o devido processo administrativo e legal", diz o texto.

Até o momento, Roberto Henrique de Souza Júnior, de 52 anos, e Elizângela Cunha Pimental Braga, de 48, ambos também do estado do Rio, foram presos por estarem ligados ao ato ilegal realizado em Brasília na Praça dos Três Poderes. 

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