Investigação

Polícia ouve novas testemunhas do caso Raquel

Menina foi esmagada por carro alegórico durante carnaval

Raquel Antunes foi esmagada por um carro alegórico da Em Cima da Hora
Raquel Antunes foi esmagada por um carro alegórico da Em Cima da Hora |  Foto: reprodução / Tv Globo
 

Rio de Janeiro - A Polícia Civil do Rio ouviu novos depoimentos sobre a morte de Raquel Antunes, de 11 anos, que sofreu um acidente na saída da Sapucaí durante o Carnaval. O motorista do carro alegórico da Em Cima da Hora, Reinaldo Santos Oliveira, foi um dos intimados que depôs nesta quarta-feira (4).

O diretor de operações da Liga-RJ, Jefferson Carlos Leite, responsável pelos desfiles das escolas da Série Ouro, e  Carla de Brito, integrante da comissão de Carnaval da entidade, também foram ouvido na delegacia.

Nenhum dos envolvidos falou com a imprensa após os depoimentos. 

Leia+: Caso Raquel: diretor de escola de samba presta depoimento.

Leia+: Caso Raquel: delegada aponta divergência em depoimento de motorista.

No último dia 1º, no Instagram da filha, Marcela Portelinha se defendeu de críticas na web de que teria responsabilidade na morte da menina. "Oi, eu sou uma anjinha, não posso responder por mim, então é minha mãe que está falando com todos vocês. Sou eu, Raquel. Vim dizer que amo todos vocês e estou vendo o sofrimento de vocês por mim. Todos que estão criticando a minha mãe, Marcela, a culpa não é dela. Subi por conta própria. Não tenho muito tempo para falar. Mãe, eu te amo. Seja forte e corajosa. Não temas e não desanime. Sou teu Deus", publicou.

Leia+:Mãe da menina Raquel desabafa após ataques na web.

< Universitária denuncia estupro na Sapucaí; 'Decidi não ficar calada' Hipócrates, Galeno e os temperamentos humanos <