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    Decisão

    Rodrigo Bacellar deixa prisão e volta para casa com tornozeleira

    Alexandre de Moraes substituiu a detenção por medidas cautelares

    Publicado 09/12/2025 às 20:15 | Atualizado em 09/12/2025 às 20:34 | Autor: Enfoco
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    Bacellar estava preso desde a última quarta-feira (3), acusado de repassar informações sigilosas da Operação Zargun
    Bacellar estava preso desde a última quarta-feira (3), acusado de repassar informações sigilosas da Operação Zargun |  Foto: Divulgação / Alerj

    O deputado estadual Rodrigo Bacellar (União Brasil) deixou a sede da Polícia Federal, no Rio, na noite desta terça-feira (9), após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinar a substituição da prisão por medidas cautelares. A liberação ocorreu horas depois de a Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) comunicar ao Supremo a decisão dos parlamentares de derrubar a ordem de detenção, conforme previsto na Constituição.

    Durante a noite, agentes da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) instalaram a tornozeleira eletrônica no deputado e realizaram o exame de corpo de delito ainda na Superintendência da PF. Após o procedimento, Bacellar seguiu para casa, onde deverá cumprir parte das determinações impostas pelo ministro.

    Bacellar estava preso desde a última quarta-feira (3), acusado de repassar informações sigilosas da Operação Zargun, que apura um vazamento sobre investigações envolvendo o ex-deputado estadual TH Joias, suspeito de ligação com o Comando Vermelho. A operação tinha como alvo servidores e aliados do parlamentar.

    Com a nova decisão, Bacellar permanece afastado da presidência da Alerj e terá de cumprir medidas como recolhimento domiciliar em horários definidos, proibição de contato com outros investigados, entrega dos passaportes e suspensão do porte de arma.

    A comunicação oficial da Alerj ao STF foi o último passo para a revogação da prisão. Pela Constituição, detenções de deputados federais e estaduais só se mantêm após votação no plenário das respectivas Casas, o que não ocorreu no caso do parlamentar.

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