![A vítima foi jogada, ainda viva, em um rio da Baixada Fluminense](https://cdn.enfoco.com.br/img/inline/50000/1210x720/inline_00052095_00-7.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.enfoco.com.br%2Fimg%2Finline%2F50000%2Finline_00052095_00.jpg%3Fxid%3D153941&xid=153941)
A Justiça do Rio decidiu manter a prisão preventiva de dois militares acusados de matar o perito da Polícia Civil Renato Couto de Mendonça. As defesas do sargento Manoel Vitor Silva Soares e do cabo Daris Fidélis tinham solicitado a revogação da prisão dos dois.
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O juiz Alexandre Abrahão Dias Teixeira considerou, no entanto, que não havia motivos para revogar a prisão dos dois militares da Marinha.
O magistrado também negou os pedidos do sargento Bruno Santos de Lima e de seu pai, Lourival Ferreira de Lima, para novas diligências e para arrolar testemunhas. O juiz considerou que os requerimentos eram irrelevantes.
Lourival e os três militares são acusados de matar o perito. Renato Mendonça foi baleado em maio deste ano, depois de um desentendimento com Lourival, dono de um ferro-velho localizado na zona norte do Rio de Janeiro. A vítima foi jogada, ainda viva, em um rio da Baixada Fluminense.
Agência Brasil