Justiça

Acusados de matar perito policial no Rio permanecem presos

Baleada, vítima foi jogada viva em um rio da Baixada

A vítima foi jogada, ainda viva, em um rio da Baixada Fluminense
A vítima foi jogada, ainda viva, em um rio da Baixada Fluminense |  Foto: Lucas Alvarenga
 

A Justiça do Rio decidiu manter a prisão preventiva de dois militares acusados de matar o perito da Polícia Civil Renato Couto de Mendonça. As defesas do sargento Manoel Vitor Silva Soares e do cabo Daris Fidélis tinham solicitado a revogação da prisão dos dois.

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O juiz Alexandre Abrahão Dias Teixeira considerou, no entanto, que não havia motivos para revogar a prisão dos dois militares da Marinha.

O magistrado também negou os pedidos do sargento Bruno Santos de Lima e de seu pai, Lourival Ferreira de Lima, para novas diligências e para arrolar testemunhas. O juiz considerou que os requerimentos eram irrelevantes.

Lourival e os três militares são acusados de matar o perito. Renato Mendonça foi baleado em maio deste ano, depois de um desentendimento com Lourival, dono de um ferro-velho localizado na zona norte do Rio de Janeiro. A vítima foi jogada, ainda viva, em um rio da Baixada Fluminense. 

Agência Brasil

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