![A família nega que ela tivesse qualquer envolvimento com o tráfico](https://cdn.enfoco.com.br/img/inline/50000/900x900/inline_00050528_00-9.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.enfoco.com.br%2Fimg%2Finline%2F50000%2Finline_00050528_00.jpg%3Fxid%3D139802&xid=139802)
O exame de necropsia da cabeleireira Gabrielle Ferreira da Cunha, de 41 anos, mostrou que o disparo que a atingiu foi realizado a longa distância por um fuzil e entrou pelas costas, saindo pela frente. A mulher morreu durante a operação policial na Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, no Rio, no último dia 23. A ação terminou com, pelo menos, 23 mortos e 7 baleados.
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Testemunhas relataram à polícia que a cabeleireira tinha sido atingida dentro de uma casa na localidade conhecida como Chatuba. Porém, o corpo 'foi transportado' e deixado na calçada da Rua Doutor Luís Gaudie Ley, em dos acessos ao Complexo da Penha.
De acordo com familiares Gabrielle era natural de Petrópolis, na Região Serrana do Rio, e veio para a Vila Cruzeiro com o sonho de melhorar a situação financeira. A família nega que ela tivesse qualquer envolvimento com o tráfico.