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    Motorista de aplicativo morto em São Gonçalo recebia ameaças

    Mauricio Gomes será sepultado nesta sexta-feira (11)

    Publicado 11/07/2025 às 11:16 | Autor: Ezequiel Manhães
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    Mauricio Gomes da Silva, de 31 anos, trabalhava como motorista de aplicativo
    Mauricio Gomes da Silva, de 31 anos, trabalhava como motorista de aplicativo |  Foto: Arquivo Pessoal

    O motorista de aplicativo Mauricio Gomes da Silva, de 31 anos, assassinado a tiros dentro de um carro, vinha recebendo ameaças de morte por ligação pelo menos uma semana antes do ataque fatal, de acordo com pessoas próximas.

    O crime ocorreu na quarta-feira (9), em plena luz do dia, na Rua Doutor Toledo Piza, no bairro Antonina, em São Gonçalo. Dois suspeitos já foram apontados, mas a Polícia Civil ainda investiga o caso.

    O velório acontece desde às 11h e o sepultamento está marcado para ocorrer às 14h desta sexta-feira (11), no Cemitério São Gonçalo. Segundo relatos de testemunhas, no momento do ataque, a dupla estava a bordo de uma motocicleta na cor cinza.

    "Ele era trabalhador, cheio de sonhos. Estávamos sempre juntos", disse um familiar da vítima, que prefere anonimato.

    Relembre o caso

    Mauricio foi baleado dentro de um carro no bairro Antonina. Apesar de ter sido socorrido e levado ao Hospital Estadual Alberto Torres (Heat), não resistiu aos ferimentos. A companheira da vítima, que estava no banco do carona, saiu ilesa.

    De acordo com pessoas próximas, o casal havia acabado de deixar o filho da mulher na escola. O carro dirigido pela vítima era emprestado da mãe. Morador do Porto da Pedra, Maurício deixa dois filhos de um outro relacionamento.

    A mulher da vítima já prestou depoimento na Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, conforme relatos de parentes.

    “Foi na hora em que as crianças estavam passando pra ir pra escola. A gente se escondeu aqui, houve muitos gritos pra se jogar no chão. Os carros que estavam aqui pediam para os de trás darem ré. Foram uns seis tiros. O carro dele ficou preso, tinha veículos na frente e atrás. Ninguém conhecia o rapaz baleado aqui”, relatou uma testemunha, que também preferiu manter o anonimato.

    Procurada, a Polícia Civil disse que "as diligências estão em andamento para identificar a autoria e apurar as denúncias do crime".

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    Ezequiel Manhães

    Ezequiel Manhães

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